Não, não gosto da chuva
da umidade
da solidão
da sensação de impotência
da obrigação do não-fazer-nada.
Os vidros embaçados
a sinusite atacada
as roupas que insistem em sair por aí
cheirando a coisa guardada.
Persisto que Salvador fica triste –
E o mar chora.
Um comentário:
Etcha que quando essa mulher escreve arranca suspiros
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